Compreendo e partilho a tua preocupação... Tempos difíceis na construção civil, que não vejo como pode melhorar. Está quase tudo feito, estradas em excesso, hospitais, centros de saúde e a maioria das infra-estruturas públicas estão concretizadas. Agora é hora de distinguir o trigo do joio
Verdade Anselmo. Além disso há uns que despedem esses números elevados de uma só vez mas há muitos mais que, sobretudo, nesse últimos 2 anos vão constantemente despedindo gente. Tempos dificeis não acautelados depois de um periodo de euforia. Mas enfim isso tá mais que falado.
Realmente uma fase muito má para a economia Internacional, Nacional e mesmo Regional. Mas continuo a acreditar no sector da construção civil, pois tem a capacidade de se ajustar e reinventar. A reabilitação urbana será uma aposta acertada para Portugal e não faltarão obras novas (linhas ferroviárias, ampliação de portos e aeroporto de LX, equipamentos para turismo, etc...). A obra que a Sá Machado estava a executar em São Miguel era uma obra de reabilitação bastante interessante e é realmente uma pena não a conseguir terminar...Claro que a emigração nesta área é também uma alternativa, afinal é um dos sectores que mais contribui para o volume de exportação de Portugal. E apesar desta última afirmação, continuo a não concordar com o isentivo proferido por responsáveis Governativos á emigração, como resolução para os nossos problemas...
Eu tambem acho que a reabilitação urbana seja o caminho... Basta observar os centros históricos das cidades em Portugal, incluindo Ponta Delgada, para perceber que há muito a fazer. Estão desertos e felizmente começa haver vontade política em inverter esta tendência. Como é evidente vão sempre existir obras publicas, mas acho pouco provável que se replique o "boom" dos anos 90. Primeiro porque seria muito mau sinal, e segundo porque o país felizmente já não está tão carenciado em infraestruturas.... Daí a minha dúvida, se houver uma estratégia real no sector da construção vai dar para sustentar um sector gigantesco com muitas e grandes empresas?
Compreendo e partilho a tua preocupação... Tempos difíceis na construção civil, que não vejo como pode melhorar. Está quase tudo feito, estradas em excesso, hospitais, centros de saúde e a maioria das infra-estruturas públicas estão concretizadas. Agora é hora de distinguir o trigo do joio
ResponderEliminarVerdade Anselmo. Além disso há uns que despedem esses números elevados de uma só vez mas há muitos mais que, sobretudo, nesse últimos 2 anos vão constantemente despedindo gente. Tempos dificeis não acautelados depois de um periodo de euforia. Mas enfim isso tá mais que falado.
ResponderEliminarRealmente uma fase muito má para a economia Internacional, Nacional e mesmo Regional. Mas continuo a acreditar no sector da construção civil, pois tem a capacidade de se ajustar e reinventar. A reabilitação urbana será uma aposta acertada para Portugal e não faltarão obras novas (linhas ferroviárias, ampliação de portos e aeroporto de LX, equipamentos para turismo, etc...). A obra que a Sá Machado estava a executar em São Miguel era uma obra de reabilitação bastante interessante e é realmente uma pena não a conseguir terminar...Claro que a emigração nesta área é também uma alternativa, afinal é um dos sectores que mais contribui para o volume de exportação de Portugal. E apesar desta última afirmação, continuo a não concordar com o isentivo proferido por responsáveis Governativos á emigração, como resolução para os nossos problemas...
ResponderEliminarEu tambem acho que a reabilitação urbana seja o caminho... Basta observar os centros históricos das cidades em Portugal, incluindo Ponta Delgada, para perceber que há muito a fazer. Estão desertos e felizmente começa haver vontade política em inverter esta tendência. Como é evidente vão sempre existir obras publicas, mas acho pouco provável que se replique o "boom" dos anos 90. Primeiro porque seria muito mau sinal, e segundo porque o país felizmente já não está tão carenciado em infraestruturas.... Daí a minha dúvida, se houver uma estratégia real no sector da construção vai dar para sustentar um sector gigantesco com muitas e grandes empresas?
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