Antes só se falava na crise. Agora, continua-se a falar da crise mas também se fala "um pouco" da Cimeira da NATO que se vai realizar em Lisboa.
Mas o que me está a "divertir" nesta história da Cimeira é a não vinda a tempo dos blindados que Portugal encomendou. São cinco blindados e custaram 5 milhoes de euros.
Portugal invocou urgência na sua aquisição - por isso é que o procedimento para a sua aquisição foi por ajuste directo e nao por concurso público. Independentemente de se concordar ou não com a sua aquisição, se a intenção era tê-los a tempo da cimeira o procedimento escolhido foi adequado.
Mas acontece que não vão chegar a tempo. Se nao chegam a tempo, para que precisamos deles?
O porta voz da PSP diz que "a importância dos blindados «não era determinante» para a cimeira da NATO". Não era determinante...
Foram só mais 5.000.000,00€. Ao menos não se lembraram de "epá, e se mandássemos vir um submarino?" Se calhar até se lembraram mas alguém deve ter dito "acabámos de mandar vir dois".
Ainda ontem vi essa MERDA, sublinho,GRANDE MERDA no telejornal, continua-se a brincar com o dinheiro do contribuinte!!!Em minha opinião era tudo para a prisão...incompetentes, ainda vêm dizer "não era determinante". Então caralho, sublinho, CARALHO DE MERDA porque compraram desde logo e com tanta urgência os blindados? Odeio que me tentem passar por burro!!!Indolentes filhos da insubordinação.
ResponderEliminarQue incompetência...
ResponderEliminarO Pedro disse tudo, ainda que de forma bem agressiva oh Pedrinho.
ResponderEliminar... se querem fazer ajuntamentos de bons escuteiros, por mim tudo bem.. MAS PORRA, DEIXEM JOGAR O BENFICA...!!!!
ResponderEliminarFoda-se!!!E é para não bater em ninguém Henriquão!!!
ResponderEliminarPois é pêdritó mas a incompetencia nao é crime. Mas podemos sempre mandar bojardas.
ResponderEliminarO que eu gosto, é que de um dia para o outro as coisas em Portugal deixam de ser determinantes consoante a conveniencia...
ResponderEliminarEu acho que devíamos eleger uma comissão (assembleia) constituida por 3 elementos de cada partido com mais de 5% de votos directos. Esta comissão era avaliada (referendo) pelo povo a cada 3 anos e seria responsável por nomear e administrar o governo.
ResponderEliminarTudo supervisionado por um presidente eleito por um colegio (proporcional á população de cada distrito).
Acabava com governos partidários e assembleias maioritárias de 230 deputados...Sem falar na Assembleia Regional dos Açores e Madeira.
Nota: Comentário sem grande reflexão