sexta-feira, novembro 19, 2010

A NATO, a PSP e os BLINDADOS

Antes só se falava na crise. Agora, continua-se a falar da crise mas também se fala "um pouco" da Cimeira da NATO que se vai realizar em Lisboa.

Mas o que me está a "divertir" nesta história da Cimeira é a não vinda a tempo dos blindados que Portugal encomendou. São cinco blindados e custaram 5 milhoes de euros.

Portugal invocou urgência na sua aquisição - por isso é que o procedimento para a sua aquisição foi por ajuste directo e nao por concurso público. Independentemente de se concordar ou não com a sua aquisição, se a intenção era tê-los a tempo da cimeira o procedimento escolhido foi adequado.

Mas acontece que não vão chegar a tempo. Se nao chegam a tempo, para que precisamos deles?

O porta voz da PSP diz que "a importância dos blindados «não era determinante» para a cimeira da NATO". Não era determinante...

Foram só mais 5.000.000,00€. Ao menos não se lembraram de "epá, e se mandássemos vir um submarino?" Se calhar até se lembraram mas alguém deve ter dito "acabámos de mandar vir dois".

8 comentários:

  1. Ainda ontem vi essa MERDA, sublinho,GRANDE MERDA no telejornal, continua-se a brincar com o dinheiro do contribuinte!!!Em minha opinião era tudo para a prisão...incompetentes, ainda vêm dizer "não era determinante". Então caralho, sublinho, CARALHO DE MERDA porque compraram desde logo e com tanta urgência os blindados? Odeio que me tentem passar por burro!!!Indolentes filhos da insubordinação.

    ResponderEliminar
  2. O Pedro disse tudo, ainda que de forma bem agressiva oh Pedrinho.

    ResponderEliminar
  3. ... se querem fazer ajuntamentos de bons escuteiros, por mim tudo bem.. MAS PORRA, DEIXEM JOGAR O BENFICA...!!!!

    ResponderEliminar
  4. Foda-se!!!E é para não bater em ninguém Henriquão!!!

    ResponderEliminar
  5. Pois é pêdritó mas a incompetencia nao é crime. Mas podemos sempre mandar bojardas.

    ResponderEliminar
  6. O que eu gosto, é que de um dia para o outro as coisas em Portugal deixam de ser determinantes consoante a conveniencia...

    ResponderEliminar
  7. Eu acho que devíamos eleger uma comissão (assembleia) constituida por 3 elementos de cada partido com mais de 5% de votos directos. Esta comissão era avaliada (referendo) pelo povo a cada 3 anos e seria responsável por nomear e administrar o governo.
    Tudo supervisionado por um presidente eleito por um colegio (proporcional á população de cada distrito).
    Acabava com governos partidários e assembleias maioritárias de 230 deputados...Sem falar na Assembleia Regional dos Açores e Madeira.
    Nota: Comentário sem grande reflexão

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.